El Chapuzón, 2020 - 2021
Concreto, madeira, pintura acrílica e refletor.
Dimensões variáveis.

É assim que Pierre Lévy define virtualização: “A virtualização não é uma desrealização, mas uma mutação de identidade. (…) A virtualização é um dos principais vetores de criação da realidade.” Como em um mergulho, as coordenadas espaço-temporais do virtual oscilam, em trânsito constante. Na água, o corpo humano perde peso e a massa corporal se torna outra, assim como no digital. Este trabalhos, desenvolvidos em um processo de mergulho intenso no digital, interpreta o virtual como uma dinâmica partilhada com a realidade, assumindo sua volatilidade e instabilidade, sendo esta outra forma de estar presente.

_Vista da instalação na Bienal Sur, no Museo de Arte Contemporáneo de Rosario, Argentina.__